Anos Incríveis

Sabe certas coisas que fazem você se lembrar do passado? Um seriado de televisão, que passava na Bandeirantes, todos os dias no finalzinho da tarde, foi uma dessas coisas. Na verdade, essa série foi meio que uma revolução. Afinal de contas, as séries que até então existiam não passavam de Miami Vice, Magnum, Magyver, Super Vic e Esquadrão Classe A. Anos Incríveis foi aquela série que quando guri, você facilmente se imaginaria na pele de Kevin Arnold. Lembro bem que assistia todos os santos dias, parava o que tinha pra fazer e ficava muito puto quando perdia um episódio.
Depois que acabou a série, pude assistí-la novamente em um outro canal e tentei baixá-la na internet, mas em geral havia sempre um capítulo faltando. Da mesma maneira que Caverna dos Dragões deixou um grande mistério no ar e, que milhões de teorias surgiram com o final do desenho (ou surgiram pela falta de final???), Anos Incríveis não poderia ser diferente. Uma dessas teorias é que o hipocondríaco Paul Pfeiffer, melhor amigo de Kevin Arnold, tornou-se o assombroso Marylin Manson. Bem, para tirar qualquer dúvida quanto ao futuro de Paul (Josh Saviano na vida real), resolvi fazer uma pequena busca na internet e descobri que Paul/Josh não é o Marylin Mason e que hoje é formado em Yale e exerce a profissão de advogado em uma firma em Nova Iorque. Para provar essa teoria, basta dar uma olhada aí abaixo:

Sorrateiramente...

Ainda bem que essas coisas acontecem a pessoas famosas também. É fisiológico. Além do mais, o povo da Alemanha é notoriamente conhecido por comer chucrute e toma cerveja. Imagine só qual o resultado dessa combinação? Curiosos? Assistam ao vídeo abaixo e descubram o significado da frase: "Deu em merda!".

Whisky a gogo

Encharcado de whisky e charuto em pleno Domingão. Feliz da vida por ter visto dois gigantes (literalmente) amigos casando. Por ter visto a emoção da noiva, a suadeira do noivo, o pai da noiva completamente desnorteado e um punhado de gente com os olhos mareados. Feliz mesmo.

Ahhh se meu filho for assim...

Quando eu achava que não poderia ficar pior, eu consigo uma música do Hey Hey Jump. O que é isso? É uma banda liderada por um gurí de 6 anos. Bem, nessa música Lucas tinha 6 anos. O hit da banda é a música Eu ví uma barata, que pode ser ouvida ao clicar no botão esquerdo aqui e salvar como. Nessas horas eu queria ter um filho...

Rapidinha e sem nexo (leia-se corretamente):

1. Depressão pós-tese realmente existe. Não que eu esteja em depressão, mas o dilema do que fazer depois me atormenta a cada minuto;

2. Para completar o tópico acima, um erro no envio dos meus documentos do mestrado fazem com que até agora eu não tenha recebido o meu salário;

3. Nos embalos do sucesso da banda Del Rey (que toca hits de Roberto Carlos), o cantor Silvério criou a banda Sir Rossi (para tocar sucessos de Reginaldo Rossi). Bela bosta. Desde quando Reginaldo Rossi presta?

4. Gugu Liberato é bicha mesmo. Ontem eu ví que a atração do programa dele é o concurso do mecânico mais bonito do Brasil;

5. Semana Santa é meramente simbólica. Imagino aquelas pessoas que se dizem santa, não comem carne na sexta e no entanto, estavam ambriagadas no show de Ivete Sangalo cantando em alto e bom tom: "... chupa toda! Toda... já chupou xibiu???".

baby got back!

Depois de longas férias (dois dias), voltei ao batente com a carga toda. Depois de reuniões, tentativas de imprimir um pôster, tentativas de tirar meu diploma (ainda da graduação) e muita bronca para resolver, voltei correndo para casa pois em minha barriga havia um porco do mato em plena revolta. Subo correndo, gases escapando à proporção que ando mais rápido, bato na porta de casa... aperto a cigarra... aperto de novo... combino um aperto na cigarra e uma porrada na porta. Nada. Nem um pio. Vou até a portaria e interfono. Nada. Vou ao banheiro do E2. Zelador fazendo um serviço. Ligo para meu pai e fico sabendo de uma emergência. Isso significa uma espera de mais de uma hora, sentadinho na porta de casa. Eis que a vizinha da frente me viu e não sossegou enquanto eu não esperasse na casa dela. A essa altura eu já tinha esquecido a minha necessidade fisiológica. Com muita boa vontade, a vizinha me ofereceu/empurrou um suquinho triste de ruim e contou toda sua história de vida. Desde quando encontrou o marido até os dias atuais. Agradeço a atenção dela e após mais de uma hora consigo entrar em casa. O telefone toca, um amigo precisando que eu levasse o carro dele lá em Boa Viagem e que ele me traria de volta logo em seguida. Tiro a bolsa das costas, corro lá para baixo e levo o carro dele. Morto de fome, devoro um jantar-de-panela e corro para o banheiro pois a pressão antes esquecida, bate à porta novamente. Após o serviço, constato que meu computador está quebrado. Vou à varanda ler um livro, no entanto, o que eu mais ouço são as buzinas nojentas do cazá-cazá que infernizam a cidade. Vou dormir. Não agüento mais. É melhor dormir antes que aconteça alguma coisa mais. Até amanhã.

Férias
Após dois anos de pura ralação, após seis anos sem tirar de dentro e após as duas semanas mais insanas dos últimos tempos, venho atavés desta comunicar as minhas férias por um longo período de três dias. Tenho muito a falar, mas Domingo eu organizo as idéias em forma de posts.