Rapidinhas e sem nexo (leia-se corretamente):
E não é que meu martírio vai ter um novo capítulo esse ano? Como não agüento politicagem, vou ter que aturar não só esse ano, mas também o próximo, a ladainha que são as campanhas políticas. Verborragia desenfreada, sujeira nas ruas e um bom bocado de chupa-ovo de políticos fazendo campanha. Se eu, Benedito, fosse candidato a alguma coisa, teria com certeza em minhas metas políticas:
1. Proibição da comercialização de carros com buzina. Principalmente a torcedores do Sport. Até que se tenha educação o suficiente para usá-la de maneira racional;
2. Trocaria o nome da pena imposta pela Justiça aos ricos de “serviços prestados à comunidade” por “ser imprestável à sociedade”. Desta maneira, a comunidade poderia castigá-lo da maneira que achasse apropriado;
3. Impediria o aporte de novas bandas de brega para cá. Já basta o Recife ser o penico do Pará.
1. Proibição da comercialização de carros com buzina. Principalmente a torcedores do Sport. Até que se tenha educação o suficiente para usá-la de maneira racional;
2. Trocaria o nome da pena imposta pela Justiça aos ricos de “serviços prestados à comunidade” por “ser imprestável à sociedade”. Desta maneira, a comunidade poderia castigá-lo da maneira que achasse apropriado;
3. Impediria o aporte de novas bandas de brega para cá. Já basta o Recife ser o penico do Pará.
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A que ponto chegamos? Quase oitenta milhões de votos para contemplar um pseudo-roqueiro-emo-vazio com um milhão de reis, dois carros, uma moto e um computador. Pior foi a histeria causada após o anúncio do resultado. Dava para ouvir os gritos e palmas nos apartamentos ao lado do meu.
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Se as mulheres dirigem tão bem quanto dizem, como é que são capazes de bater no meu carro, parado, no estacionamento do prédio? Pior é achar que não aconteceu nada, quando o pára-choque do meu carro ficou arranhado e torto, e a porta do carro dela passou de dourada para verde. Sinceramente.