Rapidinhas e sem nexo (leia-se corretamente):
1. Eu gosto de Roberto Carlos. Na boa, sem uma ponta de receio eu posso afirmar isso. Eu não gosto desse Roberto Carlos, mas de toda uma Jovem Guarda. Incentivei o meu pai a participar do Cruzeiro de quatro dias, com quatro noites de show de Roberto Carlos. Depois de olhar o preço absurdo cobrado pelo Cruzeiro de Santos a Rio de Janeiro, ficou mais barato ele ir à Nova Iorque na alta estação.
2. Conversas etílicas sempre são memoráveis. Estava a falar com dois alunos aqui do laboratório sobre minhas experiências etílicas, explicando uma das últimas em que eu não conseguia terminar a frase: "...mas a minha avó...”. Lígia, menina correta, disse que parou de beber aos 14 anos (hoje, 21). Foi tomar uma em uma birosca lá em Pesqueira, quando a polícia bateu e todos saíram correndo pelo meio do mato. Já Júnior, rapaz descente, criado em Serra Branca, comentou que parou de beber aos 13 anos (hoje, 24), quando ao tomar dois copos de cerveja, se apoiou em um poste (com apenas uma mão) e viu uma procissão passar. Depois dos dois relatos, ambos os alunos me olharam com uma cara de reprovação. Senti-me um alcoólatra, largado e sem-futuro.
3. Eis que começou mais um Big Brother Brasil, repleto de estereótipos. Não seria legal que nos dias de eliminação houvesse um telefone para eliminar todos os participantes?
4. A tecnologia é mesmo algo maravilhoso. Notei que os avanços obtidos no campo dos papéis higiênicos são estrondosos. São papeis folha simples ou dulpas, lisos ou com relevo, áspero ou extra-macio, sem cheiro e com cheiro. Alguém pode me informar qual a finalidade de se comprar papel higiênico com cheirinho de pêssego?
5. Vem aí o maior festival bate-carteira de Recife. Fat Boy Slim no Recife Antigo, em plena quinta-feira e de graça!
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