Monday, November 06, 2006

ôxalá
Vocês já notaram que ultimamente ter uma religião virou sinal de status? Como se fosse uma maneira de ser perdoado(a) por todas as besteiras já feita nessa vida. Essa teoria fica mais clara se pensarmos em alguns artistas, não podendo esquecer que não só acontece a eles. Um grande exemplo disso se chama Baby (então Consuelo, hoje do Brasil), a maior porra-louca dos novos baianos, hoje é a fundadora de uma igreja evangélica. Depois de putariar durante anos, encher a cara de cachaça e cheirar farinha como ninguém, a dita cuja afirma que se encontrou com Jesus em pessoa. É, mó doideira mesmo. E pior, segundo palavras da própria: "Eu vi Jesus e Ele é o maior casca-grossa que existe.". Uma outra "artista" que virou evangélica é Monique Evans. Durante anos cultuou o estigma de putona-mor da televisão brasileira, apresentando vários programas eróticos e fazendo os maiores bacanais por trás das câmeras. Hoje, Monique Evans desistiu da sacanagem (?) e está prestes a estrear um programa evangélico. Outra desgraça entitulada de artista a fazer algo semelhante é Gretchen. Conhecida nacionalmente por esfregar o rabo em rede nacional por anos, Gretchen acabou de lançar um filme pornô (o La Conga Sex) e se diz uma fiel evangélica. São casos extremos como esses que me fazem pensar que o inferno deve mesmo existir. Virar crente, evangélico ou xangozeiro assim, de uma hora para outra, deve diminuir de alguma forma a culpa adquirida ao longo dos anos. Talvez a moda de se obter dinheiro fácil, através da religião, tenha batido à porta desses artistas em decadência. Vai saber, né?